Artistas, Cineastas e Investigadores

Miguel Clara Vasconcelos

(Autor)

Miguel Clara Vasconcelos

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Miguel Clara Vasconcelos é cineasta e escritor, nasceu em Lisboa (1971) e cresceu em Vila do Conde. Mestrado em Estudos Cinematográficos, Sorbonne Nouvelle, Paris, 2012. Estudou Línguas e Literaturas Clássicas e Portuguesa nas Faculdades de Letras da Universidade de Lisboa e Universidade de Coimbra, 1996 – 2000. Curso de Directing Theatre, Live Art and Installation, com a companhia Third Angel (Reino Unido), Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística, Lisboa, 2004. Pós-graduação em Arte e Novas Tecnologias, Universidad Europea de Madrid, 2003. Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica, Fórum Dança, Lisboa, 2002. Bolseiro “Jovens Criadores” do Centro Nacional de Cultura para desenvolver estudos em Performance, Cenografia e Instalação, Facultad de Bellas Artes, Universidad Politécnica de Valencia (Espanha), 2001 – 02. No campo da escrita, “Às Vezes Não Sou Eu Quem Fala por Mim”, argumento de longa-metragem, foi premiado com o 3º lugar de Guiões - Festival do Roteiro de Língua Portuguesa, Lisboa, 2018. “Le cirque de l'amour”, argumento de curta-metragem, prémio Beaumarchais-SACD, Festival Internacional de Cinema Travelling, Rennes (França), 2014. “1/2 Culpa”, peça de teatro, com encenação de Henrique Ralheta e Micaela Maia, estreia nas Caves do Liceu Camões, Lisboa, 2000. Nomeado duas vezes Jovem Criador – Literatura, Clube Português de Artes e Ideias, com a obra de ensaio “Estrume”, 1999, e com livro de poesia “Obsessão B”, 1998.

Da sua filmografia destacam-se: Circo do Amor, 2018, 20’ realizado em 16mm e transferido para DCP (prémio Sub-Ti Award, Torino Film Festival, secção “All You Need Is Short”/Torino Short Film Market - Vol. 3, Itália); Encontro Silencioso, 2017, 83' (melhor Longa-metragem Portuguesa, Indielisboa); Triângulo Dourado, 2014, 18' (melhor Curta-metragem Portuguesa, Curtas, Vila do Conde); Universo de Mya, 2010, 11', realizado em 35mm (prémio World of Maps, Capalbio IFF (Itália), 2011); Uma História Fugaz, 2008, 15' (prémio do Público, Lisbon Film & VideoArt Fest); Documento Boxe, 2005, 53' (Melhor Curta-metragem Portuguesa, Curtas; Melhor Documentário Português em Vídeo, Caminhos do Cinema Português, Coimbra, 2006).

Em 2015 realizou Vila do Conde Espraiada (37') com filmes amadores recolhidos em Vila do Conde: “Um rapaz de Vila do Conde grava uma cassete-carta de amor. A sua voz mistura-se com música, imagens de arquivo e histórias do passado, umas vividas outras ouvidas.” Trata-se de um filme ensaístico auto-reflexivo onde o realizador se serve de materiais de arquivo de outras pessoas para questionar a sua própria experiência de vida.

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